Sintomas

– Podem identificar-se alterações corporais como, perda de altura (superior a 2,5 centímetros), ombros descaídos, aparecimento de cifose acentuada (curvatura acentuada das costas) e dor nas costas sem origem aparente;

– Fraturas com pequenos traumatismos, mais frequentemente no rádio junto ao pulso, úmero, vértebras e cabeça do fémur;

– Dor aguda após primeira fratura, que diminui em repouso e aumenta com a atividade;

– Nas fraturas vertebrais, a fase crónica é caracterizada por dor, deformidade esquelética, incongruência da articulação e tensão nos músculos e tendões, resultando em incapacidade e redução da independência funcional;

Tratamento

O tratamento, é realizado através de medicamentos para aumento da massa óssea e suplementos de cálcio e vitamina D.

A aposta deve ser na prevenção, principalmente nos grupos de risco, através de um estilo de vida saudável, com prática de exercício físico e boa alimentação. No entanto, no caso de desenvolvimento da doença, e ocorrência de fraturas, o tratamento é realizado com o objetivo de melhorar a qualidade de vida das pessoas, sendo frequentemente conservativo.

Na abordagem conservativa recomenda-se o repouso, controlo da dor, utilização de ortóteses para coluna com o objetivo de estabilização, alívio da dor e tensão muscular, e prevenção de deformidades, acompanhada por sessões de fisioterapia.